Albino Jopela é mestre em Estudos da Arte Rupestre (2010) pela Universidade de Witwatersrand e licenciado em História e Arqueologia pelas universidades Eduardo Mondlane e Witwatersrand, respectivamente.
Docente e investigador afiliado ao Departamento de Arqueologia e Antropologia da UEM, Jopela possui experiência de trabalho nas áreas de conservação e gestão do património cultural com trabalhos realizados em Moçambique, Angola, África do Sul e Quénia. A sua pesquisa de doutoramento em curso investiga a política e os processos de patrimonialização no Moçambique pós-colonial.
André Cristiano é mestre em sociologia (2010) e licenciado em direito (1997) pela da Universidade de Coimbra e é coordenador do Departamento de Estudos de Investigação do Centro de Formação Jurídica e Judiciária.
Possui larga experiência de pesquisa na área da administração da justiça, particularmente em assuntos relacionados aos tribunais judiciais, acesso à justiça e reforma do Estado em Moçambique. A sua pesquisa recente explora processos de desenvolvimento e dinâmicas de sociedades pós-coloniais.
Anselmo Matusse é licenciado em Antropologia Social e em Ensino de Língua Inglesa pela Universidade Eduardo Mondlane. Ele possui também um mestrado em Ciências Ambientais pela Universidade de Linköping na Suécia.
Actualmente é doutorando em Antropologia Social, no âmbito do programa Humanidades Ambientais do Sul, na Universidade do Cabo, África do Sul. A sua pesquisa explora práticas de gestão de recursos naturais com foco nas florestas. Seus interesses estendem-se para a militarização da conservação, a expropriação da terra, a transferência de saberes e os saberes locais.
Benedito Machava é Doutorado e Mestrado em História pela Universidade de Michigan. É também licenciado em História e Arqueologia pela Universidade Eduardo Mondlane.
Ele é especialista em história colonial e pós-colonial da África Austral. No seu trabalho acadêmico, ele combina pesquisa arquivística e história oral para explorar a imaginação política do século XX (nacionalista e nativista), a descolonização, o socialismo e as experiências socialistas, a construção da nação e da cidadania.
Carmeliza Rosário é mestre em Antropologia Social pela Universidade de Estocolomo (2000) e em Antropologia do Desenvolvimento pela Universidade de Bergen (2008).
Presentemente, é doutoranda em Antropologia Social pela Universidade Bergen. Ela tem mais de 15 anos de experiência como consultora em pesquisa social. Como parte do seu projecto de doutoramento, está a conduzir uma pesquisa sobre memória de mulheres de poder e autoridade na Zambézia. Actualmente, interessa-se por questões relacionadas à produção de conhecimento.
Jaco van der Walt é mestre em Arqueologia pela Universidade de Witwatersrand (2012) e bacharel em Arqueologia, Turismo e Património Cultural pela Universidade de Pretória (2001).
É pesquisador na Universidade de Joanesburgo e a sua experiencia de pesquisa presta atenção particular à Idade do Ferro, Período Colonial e Idade da Pedra. Possui experiência de trabalho em prospecção e escavação arqueológica, gestão de património cultural e remoção e relocação de campas tendo conduzido pesquisas avaliações de impacto arqueológico na África do Sul, Botswana, Zimbabwe, Moçambique, Tanzânia e República Democrática do Congo.
Liazzat Bonate é mestrada pela SOAS, Universidade de Londres, Reino Unido e pela Northwestern University, EUA, e doutorada pela University of Cape Town, cidade do Cabo.
Ao longo das últimas duas décadas, realizou pesquisas sobre história e assuntos contemporâneos do norte de Moçambique, com foco nas comunidades costeiras, islamismo, gênero, colonialismo, matrilinearidade, escrita árabe, terra e direitos humanos, luta de libertação, memória e política.