O capítulo “Community custodianship and conservation of Chinhamapere rock art site in Central Mozambique”, do arqueólogo Albino Jopela consta do livro, La vitalidad de las voces indígenas: arte rupestre del contacto y en sociedades colonials publicado pelo Instituto de Investigações Estéticas da Universidade Nacional Autónoma do México, em Outubro de 2015.
A contribuição de Jopela, discute a preservação da arte rupestre com base em abordagens que privilegiam a gestão tradicional do Património Cultural. Ele defende que o facto de alguns lugares onde se encontra a arte rupestre de Moçambique serem também espaços onde a população local comunica com os antepassados, particularmente fazendo adorações e pedidos, mostra a relevância de abordagens de gestão patrimonial com base nas práticas costumeiras locais.
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